A morte de Miachael Jackson, como a de muitos outros ícones americanos, traduz um percurso de vida recheado de sucessos, dinheiro, fantasia e polémicas; face à sua genialidade musical é quase inacreditável como se deixou degradar, tanto fisicamente como do ponto de vista criativo, mas os génios são mesmo assim: frágeis.
Espero que a memória nos traga apenas o que musicalmente foi importante, principalmente os albuns "Of the wall" e "Thriller", casamentos perfeitos da música "soul" com a "pop music", e a dança como grande percursor da "break dance", de forma a tornar irrelevante o processo que levou à queda das suas asas, sendo esta a melhor homenagem que se pode fazer à música.
